Vendo o noticiário dos últimos dias, acompanhei as notícias sobre o “aniversário” da 2ª Guerra Mundial e lembrei que tinha feito no começo do ano um texto sobre Hitler e resolvi colocar aqui, espero que gostem.
“O relativismo é uma doutrina que prega que algo é relativo, contrário de umas idéias absolutas, categóricas”, é assim que se define o relativismo. Então, quem foi Adolf Hitler?Para alguns foi o homem que começou a maior e mais sangrenta guerra que o mundo já viu ou ouviu, também para essas mesmas pessoas foi o homem mais cruel da humanidade, sendo responsável pela morte de incontáveis vidas sem o mínimo de compaixão. Para quem lê isso, o menor dos adjetivos que se pode dar a ele é satânico, entre outros. Temido por quase toda a Europa, até mesmo aliados tinham medo do “ser” que ele era. O único problema é que para nós ele é tudo isso, mas e para os outros? Esse mesmo homem encontrou uma Alemanha destruída, recuperou toda a sua economia e trouxe o que esse povo mais precisava, alegria. Durante seus primeiros anos ele reduziu o desemprego de 6 milhões para 900 mil, fez o PIB crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões e reduziu uma hiper-inflação à no máximo 25% ao ano. Ele também adorava música e pintura, sempre participando de exposições, concertos e teatro.
Um mesmo homem foi responsável por coisas que deixariam Bush com cara de anjo e Clinton com orelhas de burro. Não é a questão aqui dizer se é verdade ou mentira, a questão é apenas mostrar que é relativo o fato dele ser um destruidor ou um salvador.
“O relativismo é uma doutrina que prega que algo é relativo, contrário de umas idéias absolutas, categóricas”, é assim que se define o relativismo. Então, quem foi Adolf Hitler?Para alguns foi o homem que começou a maior e mais sangrenta guerra que o mundo já viu ou ouviu, também para essas mesmas pessoas foi o homem mais cruel da humanidade, sendo responsável pela morte de incontáveis vidas sem o mínimo de compaixão. Para quem lê isso, o menor dos adjetivos que se pode dar a ele é satânico, entre outros. Temido por quase toda a Europa, até mesmo aliados tinham medo do “ser” que ele era. O único problema é que para nós ele é tudo isso, mas e para os outros? Esse mesmo homem encontrou uma Alemanha destruída, recuperou toda a sua economia e trouxe o que esse povo mais precisava, alegria. Durante seus primeiros anos ele reduziu o desemprego de 6 milhões para 900 mil, fez o PIB crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões e reduziu uma hiper-inflação à no máximo 25% ao ano. Ele também adorava música e pintura, sempre participando de exposições, concertos e teatro.
Um mesmo homem foi responsável por coisas que deixariam Bush com cara de anjo e Clinton com orelhas de burro. Não é a questão aqui dizer se é verdade ou mentira, a questão é apenas mostrar que é relativo o fato dele ser um destruidor ou um salvador.









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