Isso mesmo Matrix e Comunicação social estão ligados, ouvia isso direto no meu curso e pensava "gente doida, o filme é de ação", até o dia que conheci meu professor de Sociologia, meio doido isso não posso negar, mas um baita professor. Então ele disse "Matrix é um filme de sociologia", nesse momento eu disse "O que? até você professor?", bom, no final de tudo hoje eu digo "Matrix é um filme de Sociologia".
Acompanhe e você também vai dizer.
Acompanhe e você também vai dizer.
Quem conhece Sociologia sabe que um dos maiores assuntos discutidos é a famosa ideia de outra realidade ou A Realidade, aquele lugar onde a verdade reside. Então, não se engane com efeitos de luta, balas gente voando, cabos nas costas, o filme na verdade fala de Sociologia, uma luta do ser humano para encontrar o seu lugar.
O desenvolvimento da técnica na sociedade do capital tende a aparecer como desenvolvimento tecnológico, com objetos complexos assumindo formas estranhadas, que sob certas circunstâncias sócio-históricas podem assumir alto potencial destrutivo. Na medida em que se amplia, o fetichismo da mercadoria imprime sua marca indelével na sociabilidade humana, constituindo formas complexas de fetichismo social, criando a aparência de uma tecnologia onipotente e malévola. O fetiche da técnica através dos objetos tecnológicos tendem a ocultar a verdadeira dominação do capital como relação social a serviço da reprodução hermafrodita da riqueza abstrata. Na medida em que a tecnologia assume novas formas materiais, instaurando novas técnicas de virtualização de base bio-informática de intenso cariz manipulatório, tal fetichismo da técnica alcança maior intensidade e amplitude, principalmente no plano do imaginário social. O problema da tecnologia é o problema do controle social capaz de abolir o fetichismo da matrix tecnológica. Na medida em que tais contradições do capital se acirram, explicita-se a necessidade do controle social dos objetos tecnológicos complexos, sob pena do aprofundamento da barbárie social, tendo em vista que eles são utilizados, em si e para si, como nexus de intensificação da manipulação e da produção destrutiva do capital.
A dica é: Assista por esse ângulo do ultimo paragrafo.
O desenvolvimento da técnica na sociedade do capital tende a aparecer como desenvolvimento tecnológico, com objetos complexos assumindo formas estranhadas, que sob certas circunstâncias sócio-históricas podem assumir alto potencial destrutivo. Na medida em que se amplia, o fetichismo da mercadoria imprime sua marca indelével na sociabilidade humana, constituindo formas complexas de fetichismo social, criando a aparência de uma tecnologia onipotente e malévola. O fetiche da técnica através dos objetos tecnológicos tendem a ocultar a verdadeira dominação do capital como relação social a serviço da reprodução hermafrodita da riqueza abstrata. Na medida em que a tecnologia assume novas formas materiais, instaurando novas técnicas de virtualização de base bio-informática de intenso cariz manipulatório, tal fetichismo da técnica alcança maior intensidade e amplitude, principalmente no plano do imaginário social. O problema da tecnologia é o problema do controle social capaz de abolir o fetichismo da matrix tecnológica. Na medida em que tais contradições do capital se acirram, explicita-se a necessidade do controle social dos objetos tecnológicos complexos, sob pena do aprofundamento da barbárie social, tendo em vista que eles são utilizados, em si e para si, como nexus de intensificação da manipulação e da produção destrutiva do capital.
A dica é: Assista por esse ângulo do ultimo paragrafo.










0 comentários:
Postar um comentário